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  • Excimer Laser com Femto

    Com este laser na realidade não se faz corte na córnea. O que ocorre é uma separação das lamelas do colágeno corneano, de forma suave, sem a necessidade de corte. Com isso, se tem um flap mais preciso e de melhor qualidade o que propicia maior segurança à cirurgia. Esta nova tecnologia apresenta melhores resultados e menores taxas de complicação.

  • Excimer Laser - Lasik

    O LASIK (laser in situ keratomileusis) pode tratar graus mais altos de miopia, hipermetropia e astigmatismo. A técnica difere da PRK porque corrige a visão agindo em uma das camadas internas, ao invés de atuar na superfície da córnea. Dessa forma, há menor superfície a cicatrizar, menor risco de embaçamento corneano, menos desconforto pós-operatório, menos necessidade de medicação pós-operátoria e a visão retorna mais rapidamente, geralmente de 24 a 48 horas.

    Procedimento

    • Depois do olho ter sido anestesiado com colírio, um dispositivo especial (blefarostato) é colocado entre as pálpebras para impedir que você pisque.• Em seguida, um instrumento chamado microcerátomo levanta uma fina camada da córnea.

    • Durante esse processo, você poderá sentir uma pequena pressão no olho, mas não desconforto.

    • Você deverá olhar diretamente para luz piloto do EXCIMER Laser enquanto a sua córnea é remodelada.

    • Da mesma forma que no PRK, torna-se a córnea mais plana para tratar a miopia, mais curva para tratar a hipermetropia ou mais esférica para o astigmatismo.

    • A camada é, então, reposicionada sem necessidades de pontos.

    • Pacientes com baixa qualidade visual

    Indicação

    • Pacientes acima de 18 anos com grau estável há mais de 1 ano e exames pré-operatórios normais com:

    Miopia de -0,75 a -10,00

    Astigmatismo de -0,75 a -6,00

    Hipermetropia de +1,00 a +6,00

  • Excimer Laser - PRK

    A cirurgia PRK (foto-ablação corneana) trata os eros através da remoção dos tecidos da superfície da córnea. É usada com maior freqüencia para tratar de baixos a moderados graus de miopia e astigmatismo.

    Alguns pacientes poderão apresentar, no pós-operatório, embaçamento da visão por um período que varia de 1 a 15 dias e certo desconforto ate que o epitélio cicatrize e cubra a área tratada. O resultado visual alcaçado é avaliado num período de algumas semanas, de acordo com as características de cicatrização de cada pessoa.

    Procedimento

    A técnica de PRK o cirurgião usa uma escova própria ou uma espátula para retirar apenas as camadas mais superficiais da córnea. O laser é então aplicado diretamente sobre a córnea. No final da cirurgia é colocado uma lente de contato que permanecerá no olho por 5 a 7 dias até as camada superficiais da córnea (que foram retiradas no começo da cirurgia) se regenerarem.

    Indicação

    • Pacientes acima de 18 anos com grau estável há mais de 1 ano e exames pré-operatórios normais com:

    Miopia de -0,75 a -10,00

    Astigmatismo de -0,75 a -6,00

    Hipermetropia de +1,00 a +6,00

  • Implante de lente de câmera anterior

    O implante de lente de câmara anterior (Artisan) é um procedimento usual na prática oftalmológica para correção de altas ametropias.

    O método consiste na implantação de uma lente intra-ocular na superfície anterior da íris através de uma pequena incisão na câmara anterior.

    Este procedimento vem sendo muito utilizado, pois possui a vantagem de reversibilidade e a preservação da acomodação do cristalino.

    Indicação

    Pacientes acima de 18 anos com grau estável há mais de 1 ano e exames pré-operatórios normais com:

    Miopia acima de 10 graus

    Hipermetropia acima de 5 graus

  • Excimer Laser - personalizada

    A cirurgia PRK (foto-ablação corneana) trata os eros através da remoção dos tecidos da superfície da córnea. É usada com maior freqüencia para tratar de baixos a moderados graus de miopia e astigmatismo.

    Alguns pacientes poderão apresentar, no pós-operatório, embaçamento da visão por um período que varia de 1 a 15 dias e certo desconforto ate que o epitélio cicatrize e cubra a área tratada. O resultado visual alcaçado é avaliado num período de algumas semanas, de acordo com as características de cicatrização de cada pessoa.

    A nova técnica é individualizada e respeita as características de cada olho. Baseado em um mapa tridimensional (espécie de impressão digital) obtido pela análise de wavefront (frente de onda). Com toda as informações do modo como a pessoa enxerga, o cirurgião planeja um tratamento da correção específica. Por ser mais eficiente atuando seletivamente apenas nas áreas que necessitam de tratamento, há um gasto menor de tecido da córnea, sendo recomendado para altos graus e pacientes que, mesmo com sua correção (óculos ou lentes de contato), não atingem ótima qualidade de visão. A cirurgia personalizada diminui sinais de ofuscamento e melhora a visão noturna.

    Todo procedimento, principalmente cirurgias, apresentam risco, podendo ser de simples efeito colateral até complicações. Os mais comuns efeitos colaterais que podem ocorrer durante o pós-operatório como dor, sensibilidade à luz, visão borrada, hipocorreção, hipercorreção, glaer e haze.

    As complicações, embora sejam raras, podem ocorrer em forma de infecção, cicatrização inadequada, persistência de astigmatismo irregular, ectasia de córnea e hipocorreção progressiva.

    É importante você discutir com seu oftalmologista para saber todos os riscos e benefícios da cirurgia refrativa.

    Desde o dia 12 de dezembro de 1995 o Conselho Federal de Medicina resolveu considerar como procedimento terapêutico na pratica medica os procedimentos de Cirurgia Refrativa com Excimer Laser.

  • Catarata

    A decisão sobre quando operar deve ser tomada em conjunto pelo médio e o paciente. No passado, havia a necessidade de esperar a catarata “amadurecer” para indicar a cirurgia, em função da técnica que era utilizada. Atualmente, com as novas técnicas cirúrgicas, quando a pessoa começa a não fazer o que gosta e muda a maneira de viver em função das limitações impostas pela catarata, está na hora de se submeter ao procedimento cirúrgico. A idade avançada ou as condições físicas precárias não constituem obstáculo à cirurgia de catarata, até porque a reabilitação da visão proporciona melhora física e atitude mental mais positiva.

    A cirurgia

    O implante intra-ocular na cirurgia de catarata foi o maior avanço da Oftalmologia nos últimos 20 anos. As novas técnicas cirúrgicas, como a facoemusificação, permitem colocar essa cirurgia como uma das de maior eficiência na medicina atual, com mais de 90% de sucesso funcional nos grandes centros e em clínicas especializadas.

    Pós operatório

    Orienta-se repouso relativo no pós-operatório imediato. O curativo é retirado no dia seguinte, em casa, quando, então, inicia-se o uso dos colírios. O paciente pode retornar às suas atividades precocemente, evitando esforços físicos. Após um mês ou mais, já está apto a realizar a cirurgia no outro olho, caso haja indicação, e óculos complementares, basicamente para perto, serão prescritos.

    Acompanhamento

    Após a alta, meses ou anos após, poderá haver a necessidade do uso de YAG-laser para a abertura da cápsula posterior, se esta estiver opacificada. Revisões anuais estarão indicadas

  • Ceratocone

    Ceratocone é uma doença não inflamatória do olho no qual as mudanças estruturais na córnea a tornam mais fina e a modificam para um formato mais cônico (ectasia) que a sua curva gradual normal. O ceratocone pode causar distorção da visão, com múltiplas imagens, raios e sensibilidade a luz, sendo freqüentemente relatados pelos pacientes. Ceratocone é a distrofia mais comum da córnea, afetando uma pessoa a cada mil. Geralmente e diagnosticada em pacientes e adolescentes e apresenta seu estado mais grave na segunda e terceira década da vida.
    Na grande maioria dos casos o problema surge na adolescência, podendo evoluir, em geral, ate os 40 anos. Em cerca de 95% dos casos, a estabilização do ceratocone ocorre entre os 30 e 40 anos. Recomenda –se que sejam feitas visitas periódicas ao especialista para que se possa fazer um acompanhamento detalhado.
    Apesar de considerável pesquisa, a etiologia do ceratocone é desconhecida. Varias fontes sugerem que o ceratocone é desconhecido. Varias fontes sugerem que o ceratocone provavelmente surge de um número diferente de fatores: genético, ambiental ou celular, qualquer um deles pode formar o gatilho que irá dar inicio a doença.
    Precocemente há diminuição da visão e, com a progressão, a visão deteriora, muitas vezes, rapidamente. A acuidade visual se torna prejudicada em todas as distancias e a visão noturna e freqüentemente bastante fraca. Geralmente associado a coceira nos olhos.
    A alteração corneana pode ser diagnosticada em um simples exame para óculos, sendo a topografia de córnea o principal exame para diagnostico de ceratocone.
    O ceratocone pode ser diagnosticado como de grau I (incipiente), grau II (moderado), grau III (alto) e grau IV (avançado).
    Um diagnostico da doença enquanto a pessoa estiver jovem pode indicar um grande risco de gravidade no futuro.

    Tratamentos

    Crosslink

    Este tratamento é novo e exclusivo para diminuir a progressão da doença. Consiste no uso de Riboflavina (vitamina B2) com raios UV-A. O CXL tem mostrado que pode deter o avanço do ceratocone, onde, combinado com implante de aneis intra-estromais, pode, além de diminuir a progressão da doença, melhorar a visão do paciente.

    Lentes de contato

    A adaptação de lentes de contato no ceratocone deve ser feita por profissionais experientes, que possam dar o devido acompanhamento e orientação ao paciente. Nos casos de ceratocones incipientes e moderados iniciamos com lentes Rígidas Gás Permeáveis (RGPs) de curvas básicas mais simples, nos casos de ceratocones avançados com córneas muito irregulares, usamos geometrias mais complexas e, em alguns casos, podemos adaptar lentes gelatinosa para ceratocone. Uma lente mal adaptada ou de má qualidade pode causar erosão de córnea, ceratite, hidropsia seguida de leucoma, edema de córnea e infecções oculares.

    Implante de Segmentos de Anéis Corneanos

    Uma alternativa cirúrgica recente é o implante de segmentos de anel corneano (anel intra-estromal). Consiste na introdução de dois segmentos de arcos de polimetil metacrilato na camada do estroma corneano. O intuito cirúrgico é remodelar a curvatura da córnea, aplanando o ápce do ceratocone e retornando-o a um formato mais natural, melhorando a visão do paciente.

  • Estrabismo

    O tratamento cirúrgico para correção de estrabismo é baseado no restabelecimento do equilíbrio entre as forças dos músculos oculares externos para reposicionar o globo ocular, corrigindo um desalinhamento e, quando possível, restaurando a visão binocular.

    Correção de estrabismo
    Envolve enfraquecimento ou aumento da tensão muscular para corrigir os vetores de força que regem os movimentos oculares. Essas cirurgias geralmente são realizadas sob anestesia geral porém algumas vezes pode ser utilizada a anestesia local. Existem dois procedimentos cirúrgicos básicos para correção do estrabismo comum, além de muitas outras técnicas para desvios mais complexos:

    • Enfraquecimento dos músculos.

    Cirurgias que provocam a diminuição da ação muscular. Basicamente são feitos recuos a partir da posição original destes músculos, ressecção de uma parte apenas, ou mesmo suturas em regiões específicas para restringir a movimentação muscular.

    • “Reforço” dos músculos.

    Cirurgias que tem por objetivo aumentam a tensão muscular reduzindo seu comprimento e consequentemente sua elasticidade. Podem ser feitas ressecções do comprimento do músculo, reposicionamento anterior ao da inserção original e em raros casos o pregueamento do tendão muscular.

    indicações

    A cirurgia do estrabismo é indicada para todos os casos de desalinhamento importante que prejudique a capacidade funcional ou estética do paciente.

    • Adultos: em grande parte são considerados procedimentos estéticos à exceção de desvios intermitentes com capacidade de visão binocular e estrabismos que provocam diplopia.

    • Crianças: na maior parte das indicações tem o objetivo de melhorar o desenvolvimento da função visual e existem indicações para cada tipo de desvio de acordo com a idade e a capacidade visual da criança no momento do diagnóstico.

  • Glaucoma

    A cirurgia a LASER para o glaucoma é chamada trabeculoplastia. Este procedimento dura cerca de 6 minutos, não causa dor e pode ser efetuado no consultorio médico. O feixe de laser é focalizado acima do ponto de drenagem do olho na malha trabecular. Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, o laser não “fura” o olho. Ao invés disso, seu calor intenso e localizado, faz com que algumas áreas da malha de drenagem abram-se, resultando em uma passagem mais fácil do fluido intra-ocular para fora do olho. Você pode ir para casa e retomar suas atividades normais logo após a cirurgia.

    Tratamento cirúrgico

    Trabeculectomia

    Cirurgia anti-glaucomatosa que cria uma fístula entre a câmara anterior e a conjuntiva, sendo considerada penetrante, permitindo a passagem de humor aquoso. Indica-se nos casos em que o tratamento clínico do glaucoma não atinge a pressão alvo, a fim de que não ocorra progressão da doença. Para manter a viabilidade da fístula, geralmente associa-se uma substância no intra-operatório denominada anti-proliferativa, que aumenta a taxa de sucesso, formando-se uma bolha difusa na conjuntiva operada. É indicada em todos os casos de glaucoma primário (ângulo aberto ou fechado) e secundário em que o controle clínico da pressão não é atingido. Pode ser feita isolada ou combinada à cirurgia de catarata.

    Esclerotomia profunda não penetrante

    Técnica mais recente, minimamente invasiva, não penetrante em câmara anterior, reduzindo os riscos operatórios de infecção e também de oscilações de visão e formação de catarata induzida pela cirurgia do glaucoma. É um método seguro, em que se observa toda a anatomia do seio camerular e retira-se uma porção do trabeculado (canais de drenagem), aumentando o escoamento do humor aquoso.
    Também utiliza-se uma substância denominada Mitomicina C, um anti-proliferativa para melhorar o resultado. A bolha formada a partir desse procedimento é difusa e posterior. O pós-operatório é mais confortável que a trabeculectomia, podendo ser associada ou não à cirurgia de catarata.
    Apenas os pacientes que apresentam glaucoma de ângulo aberto podem ser submetidos à EPNP. Os pacientes com glaucoma de ângulo fechado devem ser submetidos à trabeculectomia convencional.

    Implantes valvulares

    Cirurgia que implanta mecanismo externo de drenagem do humor aquoso, indicada em casos refratários de glaucoma. Geralmente indica-se em olhos já operados, seja de glaucoma, catarata transplante de córnea ou retina, onde não há mais conjuntiva viável para realização da trabeculectomia, que conseguem controlar a pressão adequadamente.

    Cirurgia do glaucoma congênito

    Realizada em pacientes que nascem com glaucoma congênito, podendo ser escolhida a técnica conforme o estado da doença e da córnea. Geralmente há má formação ou abertura incompleta do canal de Schlemm (canal de drenagem do humor aquoso). A cirurgia consiste na abertura do canal, seja internamente (goniotomia) ou externamente (trabeculotomia). Algumas vezes é necessário associar outras técnicas para o controle da pressão ocular (trabeculectomia ou implante de drenagem).

  • Descolamento de retina

    O tratamento de Descolamento de Retina envolve o reposicionamento da retina ao local de origem. Existem vários métodos cirúrgicos para a correção: laser, crioterapia, retinopexia com introflexão escleral, retinopexia pneumática e vitrectomia. Após a realização de todos os exames, caberá ao oftalmologista decidir a melhor técnica a ser aplicada em seu paciente.

    Indicação

    O tratamento do Descolamento de Retina é cirúrgico, salvo raras exceções. Como mencionado acima, o método cirúrgico de escolha dependerá do estágio da doença no momento do exame oftalmológico.

  • Casos de emergência

    Se você precisar de atendimento de urgência fora dos horários de atendimento do Hospital de Olhos C.R.O., ligue para o serviço de emergência.
  • Horário de atendimento

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    • Urgências oftalmológicas
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